Generali lança seguro para associações

Fonte: Revista Cobertura

A Generali Brasil Seguros, empresa controlada pelo Grupo Generali, uma das maiores e mais tradicionais seguradoras do mundo, apresenta uma alternativa para eliminar um dos principais problemas do mercado de seguros: o serviço de proteção veicular. Como projeto piloto, a empresa está oferecendo o seguro automotivo para entidades associativas mutualistas.

Esta alternativa dá corpo às ações contra os programas de proteção veicular desenvolvidos de forma inadequada e procura contribuir para que associações e entidades de classe possam contar com a modalidade do seguro em grupo, com todas as garantias que ele oferece. O primeiro contrato foi firmado com a Associação de Pastores e Ministros do Brasil (ASPEM).

Corretor questiona operação da Generali com cooperativas e Seguradora Responde


Corretor questiona operação da Generali com cooperativas e Seguradora Responde

A Generali Brasil Seguros está oferecendo, como projeto piloto, a modalidade do seguro automotivo em grupo para entidades associativas mutualistas. O propósito dessa iniciativa é incluir um público, como o das classes C e D, que está às margens do mercado de seguros; permitir que entidades sérias possam oferecer benefícios concretos a seus associados; e também coibir a prática dos programas de proteção automotiva inadequados, que têm sido um grande problema para o setor.

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Especialistas discutem negativas de cobertura para Seguro de Auto

"Toda vez que você vira as costas para um consumidor que quer comprar, ele se organiza e dá um jeito de adquirir de outra maneira". A afirmação é da advogada especializada em direito do seguro, Angelica Carlini.

No caso da criação de cooperativas e associações de proteção veicular, conhecidas como "empresas"de seguros piratas, tudo pode estar ligado às negativas de aceitação dos riscos.

A especialista explica que a recusa, apesar de ter fundamento constitucional, é ruim para os envolvidos e acaba abrindo precedentes de resposta à sociedade, principalmente das classes C e D, que estão mais acostumadas a superar dificuldades através de soluções mais baratas e alternativas.

Seguros: a saudável opção das cooperativas


Seguros: a saudável opção das cooperativas

Elas cobram 70% menos que o oligopólio financeiro e fazem sucesso pelo mundo. Aqui, adivinhe quem quer torná-las clandestina.

Dezenas de milhões de brasileiros contratam todos os anos serviços de seguros – e sentem-se frequentemente lesados por eles. Os prêmios (valores pagos para segurar um bem, ou a própria vida) são considerados abusivos; o setor é controlado por pouquíssimas empresas financeiras, cujos lucros são bilionários. Há quem suspeite que, em alguns casos, elas envolvem-se com quadrilhas (de roubo de automóveis, por exemplo). Nos últimos anos, finalmente, surgiu uma alternativa.
São as cooperativas de seguros, mais uma inovação impulsionada pela internet. Ao invés de contratarem a proteção de um intermediário financeiro, grupos de pessoas associam-se e contratam, entre si, a reposição de bens eventualmente perdidos. O sistema baseia-se em uma mensalidade e no rateio, entre todos os associados, dos prejuízos materiais sofridos. Diferente do seguro comum, em que o usuário paga para cobrir possíveis danos futuros, os associados pagam pelo dano que já aconteceu.
A vantagem é enorme. No Brasil, as despesas de seguros de automóveis chegam a ser 70% mais baratos que os cobrados pelas operadoras tradicionais – certamente porque estes embutem lucros extravagantes. A novidade está se espalhando. Segundo a Superintendência de Seguros Privados (Susep), os proprietários de mais de 1 milhão de carros optaram pelas cooperativas, cujos serviços são chamados de “proteção veicular”.

SEGURANÇA QUE ASSOCIAÇÕES MÚTUAS TRAZEM A SEUS ASSOCIADOS. HISTORIA

SEGURANÇA QUE ASSOCIAÇÕES MÚTUAS TRAZEM A SEUS ASSOCIADOS.
HISTORIA

Na Grécia antiga, nos séculos V e VI , muitas sociedades de caráter mútuo se formaram, com destinações diversas, quer seja de ordem religiosa, econômica social ou política. A maioria se transformou em sociedade de beneficência ou de socorro mútuo, cujos benefícios consistiam em direito aos funerais. Em Roma, certas associações se denominavam " Collegium", que ofereciam também os benefícios relacionados a custear as despesas com o funeral e até a sepultura. Os recursos eram obtidos por meio de contribuições mensais dos membros. 
Já no final da Idade Média, com o grande desenvolvimento do comércio, as feiras (surgidas do entroncamento de rotas comerciais,) que eram responsáveis pelo escoamento da produção local e a redistribuição dos artigos de luxo ) deixaram de ser periódicas e tornaram-se fixas , dando origem às cidades .

Seguradora desenvolve produto para nicho das Cooperativas e Associações de Proteção Veicular


Seguradora desenvolve produto para nicho das Cooperativas e Associações de Proteção Veicular


A Confiança Seguros percebeu uma excelente oportunidade de negócios e desenvolveu um produto para atender a boa parte dos clientes que hoje estão usando os serviços das cooperativas e/ou associações de proteção veicular, resgatando estes usuários para o Mercado de Seguros.

“O desenvolvimento deste novo produto teve origem na parceria comercial estabelecida pela Confiança com uma corretora de seguros e uma empresa de assistência 24 horas de Minas Gerais. Por estas empresas nos foi apresentado um projeto de novos canais de distribuição de seguro, acompanhado por um estudo de mercado com projeções de crescimento e uma análise do cenário político e econômico extremamente favorável por estar alinhada com políticas públicas que identificam a necessidade de fortalecimento e expansão dos seguros voltados para as crescentes classes C e D”, explica Jack Suslik Pogorelsky, Diretor Comercial da Confiança Seguros.

Proteção veicular é arma para atrair a classe C


Proteção veicular é arma para atrair a classe C

sexta-feira, 27 de julho de 2012

Contando com a repressão do órgão regulador ao mercado paralelo, seguradoras acreditam que será possível atingir rapidamente uma parcela da população.


As seguradoras começam a direcionar o seu foco para um nicho de mercado que, até agora, vinha sendo explorado por associações de classe e cooperativas, aproveitando o vácuo deixado pelo mercado tradicional. Trata-se da chamada proteção veicular, que, em linhas gerais, oferece serviços e coberturas a preços mais baixos e facilidades na contratação. Com, ao menos, uma vantagem para o segurado: não há tantos riscos quanto nos produtos comercializados pelas associações, as quais, inclusive, vêm sendo acusadas pela Superintendência de Seguros Privados (Susep) de prática irregular de vendas de seguros.

O Aspecto Jurídico da Proteção Automotiva


O Aspecto Jurídico da Proteção Automotiva

As associações e cooperativas que oferecem a Proteção Automotiva têm ganhado um destaque considerável na mídia, dada a crescente aceitação das do programa pela população que não pode optar pelo seguro.  O  preço  final  da  Proteção  Automotiva  é  de  fato  mais acessível, pelo fato de  as entidades  não visarem lucro, operando somente  o  rateio  dos  prejuízos  havidos  e  cobrando  uma  taxa
administrativa. Não há distribuição de dividendos, todos os recursos aferidos na atividade são ali mesmo reaplicados, o que torna o preço final mais justo e acessível em comparação ao seguro. Contudo, seu
aspecto legal ainda causa polêmica. Muitos confundem a Proteção Automotiva com o Seguro, causando uma verdadeira celeuma acerca do assunto.